Olááá, olha eu aqui de novo =X
Adivinhem quem é tão fod@ que fez até um vídeo de divulgação do fórum. Eu mesma u.u
Na verdade era pra fazer um texto de publicidade, mas como eu acho isso muito chato eu preferi algo mais criativo, vocês sabem como eu sou criativa não é? Então eu fiz o vídeo e agora to postando aqui *-*
Espero que gostem ^.^







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Parceria

Pelo que eu pude ver, Kallysta consegue tudo o que quer. Parece que ela está terminando de fechar Parceria com o Expelliarmus. Hey fecha a boca porque eu sei que você está babando. Pois é, Kally tem muuuitos contatos, ela mostrou o fórum para os ADM's do EXP e parece que todos gostaram, ela disse que só falta a aprovação de um ADM e que é praticamente certeza a parceria.
Kallysta eu te daria um beijo se você não fosse minha irmã. Viva a Kally e os seus contatos \o/

Aproveitando quero motrar o banner de parceria do fórum, feito por ninguém mais ninguém menos que Kallysta Hargreaves.

Nha ficou perfeito né gente? *-*





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Mentores & Professores?

Noah deu a idéia de cada grupo ter seu mentor, achei isso legal e concordo que deve ser o primeiro membro de cada grupo, ou o mais ativo, tanto faz. Achei muito legal e até já fiz o grupo (e a Kally ta fazendo o Rank =P). Bom esses mentores vão ajudar os novatos que desejam entrar em seu grupo, não temos muitos mentores por enquanto, assim como não temos muitos professores, mas a gente da um jeitinho, alias já tivemos até algumas pessoas ameaçadas que se interessaram em serem professores. Entre os ameaçados que se interessaram em ser professores está Oliver Vondervoot e Noah J. Stanford Graças a safya já temos dois professores. Então se preparem porque eu vou instruir esses novos professores a não pegarem leve.







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Agora podem gritar de felicidade porque eu vou, finalmente, postar o segundo capitulo.
Ficou curto mas espero que gostem ^.^'

Capitulo 2
♠ Verdades...? ♠




Minha cabeça doía demais, eu queria abrir os olhos e ver onde eu estava, mas eu fiquei com preguiça porque sabia que se eu abrisse os olhos ia ter que levantar. Então me virei para o lado, a cama era tão fofa... minha cama não era fofa, quer dizer, não era dura mas também não era uma cama de princesa. Ainda de olhos fechados eu dei uns tapas no colchão, estava fofo demais. Abri os olhos, eu estava em um quarto enorme, a cama onde eu estava era enorme e deveria ter no mínimo uns dez travesseiros ali, a roupa de cama era toda preta com pequenos detalhes em dourado. Um armário enorme ocupava uma parede inteira, uma escrivaninha estava abarrotada de livros e cadernos. Era um sonho, só podia ser, mas a dor na minha cabeça fazia tudo parecer real.

Percebi que minha cabeça estava enfaixada, que droga, desenfaixei minha cabeça e continuei sentada com cara de hã? Olhando pro quarto. Alguém entrou no quarto, quis ainda estar dormindo, mas me aliviei quando vi que era Alec.

- Oi – ele disse com um sorriso meio estranho, acho que ele ainda estava bravo, bom e acho que ele tinha motivos né?

– como você está?

- Bem... meio dolorida... – falei dando de ombros.

Ele suspirou, acho que ele não queria falar comigo, mas ele ia falar, nem que eu tivesse que irritá-lo até ele abrir a boca e falar algo que prestasse.

- Ahn... eu tenho que ir... o banheiro é ali e depois uma pessoa vai vir aqui falar com você. Fique animada com isso, ela vai te explicar tudo – ele disse ainda sem demonstrar nenhum afeto por mim.

- Não poderia estar mais animada. Iupi – falei e revirei os olhos, se ele estava sendo frio comigo eu ia ser sarcástica e má com ele.

Ele revirou os olhos pra mim e saiu do quarto, alias ele até bateu a porta do quarto, fiz careta. Me levantei bufando, percebi que eu estava usando só um top e um short curto demais, olhei em volta, tinha umas toalhas em cima da cômoda, peguei uma e me enrolei nela, então fui fuçar o quarto.

Juro que nunca vi tanta roupa na minha vida, detalhe que as roupas eram lindas, achei que o dono do quarto não ia se importar se eu pegasse uma jeans e uma regata emprestada. Eu já estava indo pro banheiro quando vi algo que me fez ficar de boca aberta, sei que parece ridículo, mas era uma jaqueta de couro preta, era linda, eu sempre quis uma daquela, mas eu sempre fui canguinha então nunca comprei. Achei que o dono do quarto também não ia se importar se eu pegasse a jaqueta.

Fui pro banheiro feliz da vida, mas quando cheguei lá foi impossível não gritar. Tinha um cara, baixinho e estranho lá dentro, ele parecia estar procurando alguma coisa.

- Cala a boca menina – ele disse fazendo careta e depois se espantou, acho que ele me conhecia, porque gritou junto comigo, mas ele gritou de medo... eu acho.

- O que foi? – Alec entrou no banheiro e tampou minha boca com a mão.

Apontei pro baixinho que me olhava com medo. Alec bufou e me soltou.

- O que é isso? – perguntei me escondendo atrás de Alec.

- Ae você pode ser quem for, mas respeito, por favor, menina – o baixinho disse.

O carinha passou por mim e saiu do banheiro, batendo a porta, porque todo mundo daquele lugar cismava em bater as portas? Me afastei de Alec e me apoiei na pia do banheiro, bufei e balancei a cabeça. Pensei que Alec ia ser carinhoso como ele costumava ser e iria me explicar alguma coisa, mas ele simplesmente se virou e saiu. Eu não agüentava mais aquilo, na primeira oportunidade que aparecesse eu ia conversar sério com ele.

Tudo bem, a coisa mais estranha naquele lugar era que não tinha chuveiro, cara, tinha chuveiro até na minha escola, como não tinha chuveiro ali? Eu tomei banho numa banheira, o ruim é que, com o tempo, a água vai ficando fria. Sai do “banho” e me vesti, a jaqueta ficou perfeita em mim, acho que o dono também não ia se importar se eu não devolvesse.

Sai do banheiro me sentindo muito melhor, tinha escondido o corte na testa com a franja,nem dava pra perceber.

- Oi Rina – uma voz doce e feminina chamou meu nome.

Olhei para o lado e dei um pulo, tinha uma garota sentada na minha cama sorrindo pra mim.

- Eu não fiz nada, sou inocente – levantei as mãos.

Ela revirou os olhos e veio me abraçar, detalhe que ela quase me esmagou. Então me soltou, mas continuou segurando minhas mão, ela me olhou e sorrio.

- bem vinda de volta, mana – mana? Que mana? Eu num era filha única? Quero dizer, era a única filha que tinha 17 anos, ela aparentava ter 17 anos, alias ela era bem parecida comigo, mas tinha algumas muitas coisas nela diferentes.

- Mana...?

Ela revirou os olhos e sorriu – vem, eu vou te explicar tudo – ela me puxou pela mão para fora do quarto, saímos em um corredor mal iluminado, as paredes eram avermelhadas e pareciam fofas, o carpete era totalmente negro.

- Pode começar a me explicar? – perguntei enquanto a seguia.

- Vem aqui – ela me chamou virando a esquina no corredor, a segui.

Entramos em um corredor aberto, agora as paredes eram de um mármore claro assim como as estatuas que se posicionavam a esquerda, a direita tinha enormes janelas, com enormes cortinas abertas que deixavam a luz do dia entrar. A garota foi até uma das janelas e olhou para fora, depois suspirou. Fui para perto dela, fiquei ao seu lado e olhei para fora, a janela dava para um jardim, lindo, cheio de flores de varias cores, com caminhos de enormes pedras, não eram do mesmo tamanho, mas que pareciam conter minúsculos detalhes, muito bem trabalhados.

- Ah, meu nome é Kallysta – ela disse sorrindo e olhando pra mim.

- Sou Rina – responde e sorri também.

- Eu sei – ela disse e deu um sorrisinho brincalhão.

- Vai me explicar porque estou aqui? – perguntei.

- Você esta em Starlight – que merda é essa? Perguntei para mim mesma. – É uma ilha – ela me respondeu, como se tivesse lido minha mente – mas não é uma ilha qualquer.

- Isso eu já percebi, é a Ilha que Brilha não é? – perguntei arrancando mais um dos risinhos brincalhões de Kallysta.

- É... Enfim, essa ilha é tipo... a maior potencia entre os... – ela parou e pensou um pouco, como se estivesse procurando a palavra certa – países desta dimensão, temos uma rainha, muito poderosa e muito bonita, eu sou filha dela e você também e, adivinhe, somos irmãs gêmeas – ela sorriu animada.

- tah, continua – eu estava começando a me conformar com aquelas loucuras que ela contava, mas eu nunca fui normal mesmo.

- Temos um conselho, são sete sacerdotisas, sendo que três delas são Karina, nossa mãe, eu e você – ela parou e respirou fundo, então continuou – você é princesa de Starlight, é uma bruxa, luta muito bem, principalmente na esgrima. Alec é seu protetor, mas pra você entender isso vai ter que saber o porque teve que ir pro mundo mortal.

- Conta.

- Bom, na verdade ninguém sabe ao certo, mas nossa mãe teve que te mandar pra lá, ai ela não quis te deixar sozinha e mandou Alec, ele é um transmorfo corvidae – eu estava prestes a perguntar o que raios era aquilo... – É uma pessoa que pode se transformar em qualquer criatura aérea, mas geralmente se transformam em corvos.

Assenti com a cabeça – ta, continua, ta ficando legal.

- Ele te protegeu todos esses anos e impediu que você viesse para Starlight, você só poderia vir quando fosse a hora certa, e parece que agora é a hora certa. – Ela respirou fundo. – Aqui em Starlight vive a maioria das criaturas míticas imagináveis...

- Eles não brigam? – Perguntei levantando uma das sobrancelhas.

- Nossa mãe impôs uma regra... mas isso não é importante – dei de ombros exatamente como ela fez.

- Tah e o que eu faço agora?

- Por enquanto, nada. Nossa mãe esta cuidando da sua matricula na Shyld Wallace e, provavelmente, você vai começar a estudar amanha, pena que não vamos ser da mesma sala porque eu já estou numa turma mais avançada, comecei cedo na escola.

Dei de ombros sem entender muito do que ela dizia, na verdade eu não entendi quase nada depois disso. Ela olhou no relógio e pareceu desesperada.

- Mana eu tenho que ir – ela disse quase correndo pelo corredor – tchau, tchau.

Ela correu pelo corredor, na verdade ela parecia mais uma fadinha apressada, era tão delicada... fiquei sozinha naquele corredor enorme, cheio de estatuas que me davam calafrios. Sentei no parapeito da janela e fiquei encarando uma das estatuas. Era uma garota, tinha o rosto angelical e sorria segurando seu vestido, como te tivesse dançando sozinha, o que aconteceu em seguida foi meio estranho, eu jurava ter visto a estatua abrir os olhos e olhar pra mim, com um sorriso maligno no rosto, pisquei alguma vezes e vi que era só coisa da minha imaginação mesmo, mas foi muito estranho.

- Não é bom ficar sozinha aqui – Uma voz masculina, encantadora disse num tom sarcástico, olhei para o lado e um cara alto, que parecia ter a minha idade, com cabelos escuros, lindos olhos azuis e um físico que quase me fez cair da janela sorria pra mim, foi inevitável não sorrir de volta.